Franquia Diablo: conheça a história do clássico dos games

Diablo: por que essa franquia continua viciando tantos jogadores

É uma prova de que, com uma boa história e jogabilidade viciante, um game pode realmente se tornar eterno.

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Diablo
Fonte: Freepik

Se você curte ação intensa, ambientações sombrias e aquele clima de tensão que só um bom RPG consegue entregar, então você precisa conhecer mais sobre Diablo. A franquia marcou gerações com sua jogabilidade viciante, personagens memoráveis e aquele estilo que mistura fantasia e terror de um jeito único.

Falando nisso, Diablo evoluiu bastante desde o primeiro lançamento. Cada nova versão trouxe mecânicas mais refinadas, histórias mais envolvidas e um mundo cada vez mais imersivo. Então, se você quer entender por que esse título segue tão relevante, fica por aqui que tem muita coisa pra explorar.

O que é a franquia Diablo?

Para quem está chegando agora, Diablo é mais que um jogo, é um universo. Basicamente, a gente está falando de uma série de Action RPG (ARPG) com uma pegada dark fantasy que te coloca em um mundo onde anjos e demônios estão em guerra constante. E, claro, a humanidade está no meio desse fogo cruzado.

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Aliás, tudo começou com Diablo, lançado em 1997. A ideia era simples: você escolhe uma classe (guerreiro, ladino ou mago) e desce às profundezas da catedral de Tristram para enfrentar o próprio Diablo, o Senhor do Terror.

Dessa forma, o jogo introduziu elementos que se tornariam marca registrada da série, como a geração aleatória de mapas e itens, o que garantia que cada partida fosse única. Assim, a atmosfera gótica, a trilha sonora sinistra e a dificuldade desafiadora fizeram de Diablo um sucesso instantâneo, definindo o padrão para os ARPGs que viriam depois.

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A evolução da série principal

A franquia Diablo não parou no primeiro jogo. Ou seja, a Blizzard continuou a expandir este universo, trazendo novas mecânicas e histórias que cativaram ainda mais os jogadores. Cada novo título trouxe algo diferente, mantendo a essência sombria, mas explorando novas possibilidades de gameplay e narrativa.

1. Diablo II: o auge da popularidade

Diablo II é, para muitos, o ponto alto da série. Afinal, ele expandiu tudo que o primeiro jogo fez bem, com mais classes, um mundo maior e uma história mais profunda. Inclusive, a árvore de habilidades complexa permitiu uma personalização absurda dos personagens e o sistema de itens era viciante.

Quem não passou horas farmando itens únicos e sets? Aliás, o multiplayer via Battle.net também foi um divisor de águas, criando uma comunidade enorme e competitiva. Já as expansões, como Lord of Destruction, só adicionaram mais conteúdo e melhorias, solidificando o lugar de Diablo II no panteão dos jogos.

2. Diablo III: a transição para o moderno

Diablo III causou polêmica quando foi lançado. Até porque a mudança para um estilo mais colorido e a inclusão da Auction House dividiram opiniões. No entanto, com o tempo e as expansões, como Reaper of Souls, o jogo se encontrou.

Inclusive, o sistema de Paragon levels adicionou uma camada extra de progressão e as fendas (rifts) se tornaram a forma principal de farmar itens. Logo, Diablo III modernizou a fórmula, atraindo novos jogadores, mas também mantendo muitos dos elementos que os fãs antigos amavam.

3. Diablo IV: o retorno às raízes sombrias

Diablo IV prometeu um retorno às raízes sombrias da série e, em muitos aspectos, cumpriu. Ou seja, o mundo aberto é vasto e cheio de segredos e a história é bem mais sombria e adulta do que na terceira série do game. Já as classes são variadas e divertidas de jogar e o sistema de progressão é profundo.

Claro, sempre tem espaço para melhorias, mas Diablo IV é um passo na direção certa para a franquia. Sem dúvida, a Blizzard parece estar ouvindo o feedback dos jogadores e continua a adicionar conteúdo e balancear o jogo, o que é um bom sinal para o futuro.

O impacto cultural da franquia

A franquia Diablo deixou uma marca profunda no mundo dos games, especialmente no gênero RPG. É inegável que Diablo redefiniu o conceito de ‘dungeon crawler’ para muita gente. Aquele ciclo viciante de explorar, matar monstros, coletar itens e evoluir o personagem se tornou uma fórmula de sucesso, copiada e adaptada em muitos outros jogos.

Diablo II, em particular, é lembrado com carinho por muitos jogadores. Afinal, as partidas cooperativas online, a variedade de classes e a busca incessante por itens raros criaram uma experiência social única. Quem não se lembra de passar horas a fio com amigos, explorando as profundezas do Santuário e enfrentando os males que lá espreitavam?

Mesmo com as controvérsias em torno de Diablo III, a série como um todo continua relevante. Certamente, a Blizzard conseguiu criar um universo rico e cheio de possibilidades, com personagens memoráveis e uma história envolvente. Diablo não é apenas um jogo, é um marco na história dos games.

É isso! A franquia Diablo, com sua rica história e impacto no mundo dos games, mostra como uma ideia bem executada pode virar um fenômeno. A capacidade de inovar, mesmo mantendo a essência, é um dos grandes trunfos da série. Aproveite e veja também sobre o Red Dead Redemption: o jogo que recriou o velho oeste com perfeição. Até mais!

Bárbara Luísa

Graduada em Letras, possui experiência na redação de artigos para sites com foco em SEO, sempre buscando oferecer uma leitura fluida, útil e agradável.

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