Quais as diferenças entre criar um aplicativo iOS e Android? Descubra a seguir!
Antes de escolher entre um sistema operacional, é fundamental entender que eles apresentam divergências até mesmo na linguagem de programação.
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A área de desenvolvimento para mobile tem ganho muitos programadores adeptos nos últimos anos. Mas, para quem está começando, pode ser desafiador escolher entre iOS e Android. Isso porque existem algumas diferenças entre criar um aplicativo iOS e Android, que vão desde o planejamento do app até a publicação do mesmo nas lojas de aplicativos de cada um dos sistemas operacionais.
Considerando o fácil acesso, é comum que os programadores comecem pelo desenvolvimento de aplicativos para Android, visto a popularidade desse sistema operacional e de sua linguagem. Mas, o iOS pode ser uma verdadeira mina de ouro para quem domina a Objective-C.
Para te auxiliar nesta jornada de desenvolvimento de apps para mobile, trouxemos 3 diferenças entre criar um aplicativo iOS e Android. Confira a seguir!
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1. Público-alvo
O desenvolvimento de aplicativos requer que o programador faça uma pesquisa de mercado e trace o seu público-alvo. E entender quem é o público-alvo, não é só mapear as características da persona, é também entender as suas necessidades.
Assim, é fundamental compreender quem é o seu público e a forma que ele interage com apps similares ao que você está desenvolvendo. Atualmente, aqueles que possuem um smartphone se subdividem em portadores de dois sistemas operacionais: iOS, da Apple, e Android, do Google.
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É notório que o público que possui Android corresponde a grande maioria. Afinal, são mais de 3 bilhões de dispositivos com esse sistema operacional ativo no mundo todo. Assim, apostar em um app para Android pode ser uma forma de alcançar ainda mais pessoas.
Agora, a Apple já possui mais de 1 bilhão de usuários de iPhone, e este público-alvo tende a ter um maior poder aquisitivo.
2. Linguagem de programação
Uma das principais diferenças entre criar um aplicativo iOS e Android consiste na linguagem de programação utilizada, visto que ela varia a depender do sistema operacional. Isso porque os sistemas requerem o domínio de diferentes tipos de linguagens.
No geral, para criação de apps para se utilizar em Android, a linguagem difundida é a JAVA, e para criação de aplicativos para iOS, a Objective-C.
Contudo, é ainda possível recorrer a um sistema nativo, aquele desenvolvido especificamente para cada um dos sistemas operacionais. Ambos sistemas possuem linguagens próprias para o desenvolvimento de suas aplicações, sendo elas Swift e Kotlin.
Além disso, é possível desenvolver o app utilizando softwares híbridos, os quais são executados tanto no Android quanto no iOS. Neste caso, a linguagem de programação nativa é mesclada com a do Web app.
Mas, vale dizer que, hoje em dia, já é possível produzir aplicativos sem dominar nenhuma linguagem de programação a partir de aplicativos específicos como o AppGyver, um criador de apps da SAP.
3. Disponibilidade nas lojas de aplicativos
Após a criação do app, os desenvolvedores precisam publicá-los nas lojas de aplicativos correspondentes a cada sistema operacional. Desse modo, em se tratando de Android, o app deve ser publicado na Play Store, e de iOS, na App Store, ambas lojas correspondentes ao Google e à Apple.
Mas, a publicação não é gratuita. Desenvolvedores que querem seus apps publicados na Play Store, precisam pagar uma taxa de US$ 25,00 e US$ 99,00, anualmente, se o objetivo for a App Store.
É importante salientar que as formas de publicação também são bem distintas, visto que as regras da Apple são bem mais rígidas e a disponibilidade do aplicativo na loja virtual pode demorar. Desse modo, para conseguir ter o seu app publicado na loja da Apple é necessário passar por um processo de revisão, o que faz com que os programadores desenvolvam a todo momento suas habilidades de criação.
Já o envio de um app para a Play Store é mais simples e menos burocrático. Além disso, o processo de revisão é mais tranquilo. Aliás, em poucas horas, o desenvolvedor já recebe um feedback com os pontos positivos e negativos do seu app.
Contudo, a falta de rigor no envio do feedback faz com que os apps sejam aprovados mesmo com uma qualidade mediana, o que pode prejudicar a experiência do usuário. Nesse sentido, embora a aprovação da Apple seja mais burocrática, o processo visa a entrega de um produto mais bem acabado e funcional aos clientes.
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