6 piores jogos de PS5 de todos os tempos

Os piores jogos de PS5: veja os títulos que decepcionaram os fãs

Confira os piores jogos de PS5, suas falhas e por que não atenderam às expectativas dos jogadores.

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piores jogos de PS5

A cada nova geração de consoles, a expectativa por títulos inovadores e de alta qualidade só aumenta. No entanto, nem sempre as promessas se concretizam, e o PlayStation 5, apesar de seu poder gráfico e novas funcionalidades, também viu chegar ao mercado alguns jogos que deixaram a desejar e se tornaram os piores jogos de PS5.

Analisando o desempenho e a recepção geral, compilamos uma lista daqueles que, por diversos motivos, não conseguiram cativar o público ou a crítica especializada, representando alguns dos momentos menos brilhantes da biblioteca do console até agora. Então, continue lendo para conferir os piores jogos de PS5.

1. Finding Frankie

Finding Frankie apresenta-se como uma aventura investigativa com elementos de mistério, abordando temas de segredos e convites enigmáticos. A proposta do jogo busca criar uma narrativa envolvente e intrigante, capaz de manter o interesse do jogador ao longo da experiência.

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No entanto, relatos apontam que a execução compromete a fluidez da história, tornando a progressão lenta em determinados trechos. A repetição de ações em alguns momentos evidencia uma falta de dinamismo, prejudicando a continuidade do enredo e a imersão do jogador.

Apesar da tentativa de inovação dentro do cenário de jogos para PS5, a ausência de polimento e a lentidão na jogabilidade reduzem o impacto da premissa. Dessa forma, o título demonstra potencial, mas precisa de ajustes para alcançar uma experiência satisfatória e consistente.

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2. MACROSS: Shooting Insight

A franquia Macross, conhecida por suas batalhas aéreas intensas e mechas icônicos, buscava um retorno marcante com Shooting Insight para PlayStation 5. A proposta do jogo pretendia capturar a essência dos combates aéreos e envolver os fãs com ação e estratégia no ar.

Entretanto, a execução deixou a desejar, principalmente em relação aos gráficos, de acordo com a opinião dos gamers, não exploraram plenamente o potencial do console.. Além disso, o ritmo da campanha apresentou desequilíbrios, comprometendo a imersão e a continuidade da narrativa.

Para os fãs da franquia, a falta de polimento e a experiência geral aquém das expectativas reduziram o impacto do título. Apesar da base sólida da série, Shooting Insight não conseguiu se consolidar como um retorno triunfal, mostrando limitações que ofuscaram seu potencial.

3. EDENS ZERO

Baseado na obra de Hiro Mashima, o RPG de ação que migrou do mobile para consoles não conseguiu gerar entusiasmo. A conversão para plataformas como PlayStation 5 apresentou mecânicas simplificadas e conteúdo que não trouxe novidades suficientes para envolver os jogadores.

Além disso, a experiência de jogo mostrou-se limitada, sem explorar plenamente o universo e o potencial da franquia. Elementos que poderiam enriquecer a narrativa e o combate acabaram subaproveitados, reduzindo o impacto do título.

Como resultado, mesmo os fãs mais dedicados do anime podem sentir que a execução ficou aquém das expectativas. A adaptação evidencia desafios na transição entre plataformas, comprometendo a capacidade de engajar e impressionar.

4. Big Helmet Heroes

Big Helmet Heroes apresenta um visual cartunesco e uma proposta de combate simplificada, elementos que poderiam atrair um público amplo. Entretanto, a execução do jogo compromete sua experiência, principalmente devido à repetitividade das missões e à ausência de desafios mais consistentes.

A simplicidade, que inicialmente seria um ponto positivo, transforma-se em limitação, já que o título oferece poucas alternativas para diversificar ou aprofundar a jogabilidade. Essa carência reduz a variedade e o dinamismo necessários para manter o interesse do jogador.

Consequentemente, a falta de progressão e de opções estratégicas compromete o engajamento a longo prazo. Assim, o potencial do jogo permanece subaproveitado, deixando a experiência geral aquém do que a proposta inicial poderia oferecer.

5. Death end re;Quest Code Z

A série Death end re;Quest já possuía uma identidade própria, combinando elementos de RPG com a estrutura de uma visual novel. Entretanto, a entrada Code Z apresenta desafios na narrativa, que se mostra confusa em alguns trechos, exigindo atenção constante para que os eventos sejam acompanhados de forma coerente.

Além disso, o volume de texto é elevado, o que pode desmotivar jogadores que buscam uma experiência mais direta e ágil. Visualmente, o título também deixa a desejar, com gráficos que aparentam datados em comparação aos padrões atuais do PS5.

Para os fãs dedicados da franquia, o jogo ainda pode ter algum apelo. No entanto, para novos jogadores ou aqueles que esperavam uma evolução clara da série, Code Z oferece uma experiência limitada, percebida como um retrocesso em relação aos títulos anteriores.

6. Star Wars Episode I: Jedi Power Battles Remaster

A nostalgia da trilogia prequel não foi suficiente para sustentar este remaster. Jedi Power Battles, que marcou época no PS1, chegou em sua nova versão com poucas melhorias, controles rígidos e visuais pouco inspiradores, comprometendo a experiência esperada para um título moderno.

A jogabilidade, antes fluida e responsiva, apresenta agora movimentos mais pesados e menos precisos, tornando combates e exploração menos envolventes. Além disso, os gráficos atualizados não atingem o polimento necessário para o padrão do PS5, passando a impressão de um port adaptado de forma superficial.

Dessa maneira, o lançamento de Jedi Power Battles deixa os fãs com a sensação de oportunidade perdida. A proposta original, que tinha potencial para brilhar novamente, sofre com execução limitada, prejudicando a experiência geral e ofuscando o legado do clássico.

Ao final desta análise sobre os piores jogos de PS5, fica evidente que a indústria de jogos, mesmo em sua geração mais avançada, não está imune a tropeços. Por fim, aproveite para relembrar também os consoles mais vendidos.

Estéfani Oliveira

Escritora, graduada em Jornalismo e com especialização em Neuromarketing. Sou apaixonada pela escrita, SEO e pela criação de conteúdos que agreguem valor real às pessoas.

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