Franquia Tomb Raider: as melhores aventuras de Lara

Franquia Tomb Raider: evolução da heroína que conquistou o mundo dos games

Cada título contribuiu para moldar a identidade de uma das heroínas mais reconhecidas da cultura pop.

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franquia Tomb Raider

Se você gosta de aventuras cheias de ação, a franquia Tomb Raider certamente já chamou sua atenção. Cada jogo coloca Lara Croft em cenários desafiadores, combinando exploração, combate e quebra-cabeças que testam suas habilidades. Com o tempo, a saga evoluiu e trouxe gráficos, mecânicas e histórias cada vez mais detalhadas.

Além disso, a franquia Tomb Raider se destaca pelo modo como mistura narrativa e jogabilidade, fazendo você sentir que realmente participa da aventura. Entre tumbas antigas e cidades abandonadas, cada missão apresenta surpresas e desafios únicos que tornam a experiência inesquecível.

A origem da lenda: os primeiros jogos de Tomb Raider

Quando o primeiro Tomb Raider chegou em 1996, ele realmente mudou o jogo. Afinal, Lara Croft não era apenas uma personagem feminina forte em um mar de protagonistas masculinos, ela era uma arqueóloga destemida, explorando ruínas antigas e enfrentando perigos com uma inteligência e agilidade que cativaram o público.

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Incluive, o jogo, lançado para PlayStation, Saturn e PC, oferecia um mundo em 3D que, para a época, era algo impressionante. Aliás, a jogabilidade exigia precisão nos saltos e uma atenção constante às armadilhas, lembrando um pouco a precisão necessária em clássicos como Prince of Persia, mas com uma nova dimensão.

Sendo assim, era um título que recompensava a exploração, com segredos escondidos e um design de níveis que incentivava a descoberta. Mesmo com as limitações gráficas de hoje, o charme original e a sensação de aventura ainda são palpáveis, mostrando as bases do que viria a ser uma franquia gigante.

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Com o sucesso do primeiro título, a Core Design não perdeu tempo em expandir o universo de Lara Croft. Assim, Tomb Raider II, lançado em 1997, pegou a fórmula estabelecida e a aprimorou. Ou seja, Lara viajou para locais mais exóticos, como Veneza e China, e a jogabilidade ganhou novos elementos, incluindo veículos. Já o combate foi refinado e a narrativa se tornou um pouco mais elaborada.

Logo depois, Tomb Raider III (1998) continuou essa expansão, apresentando ainda mais cenários variados e desafios, solidificando a identidade da série como uma aventura de ação. Esses jogos não apenas aprofundaram a experiência, mas também mostraram o potencial da franquia Tomb Raider para ir além das tumbas, explorando diferentes culturas e histórias

A era moderna: reinvenções e novos horizontes

A década de 2010 trouxe uma reviravolta significativa para a franquia Tomb Raider, com um foco em reinventar a personagem Lara Croft para uma nova geração de jogadores. Assim, o reboot de 2013, simplesmente intitulado Tomb Raider, apresentou uma Lara mais jovem e inexperiente, jogada em uma ilha hostil após um naufrágio.

Aqui, o jogo se destacou por sua abordagem mais crua à sobrevivência, com um sistema de progressão que permitia aprimorar habilidades e equipamentos. Aliás, a exploração de áreas semiabertas e a introdução de elementos de combate furtivo com arco e flecha foram pontos altos.

Inclusive, aproximou a jogabilidade de títulos de ação e aventura populares na época. Já o ‘Instinto de Sobrevivência’ foi uma mecânica interessante para guiar o jogador, realçando pontos de interesse e inimigos.

Continuando essa nova linha narrativa, Rise of the Tomb Raider e Shadow of the Tomb Raider aprofundaram a jornada de amadurecimento de Lara. Em Rise, ela se aventura pela Sibéria em busca da cidade lendária de Kitezh, enfrentando os perigos da natureza e também a organização Trinity.

Shadow, por sua vez, concluiu essa trilogia, levando Lara a uma corrida contra o tempo para impedir um apocalipse iniciado por ela mesma. Sem dúvida, este capítulo deu ainda mais ênfase às habilidades furtivas e à exploração de ambientes densos, com um foco maior em tumbas e puzzles complexos.

Além dos jogos: Tomb Raider no cinema e outras mídias

A figura de Lara Croft transcendeu as telas dos videogames, tornando-se um ícone da cultura pop. Essa expansão para outras mídias, especialmente o cinema, ajudou a solidificar o status da franquia Tomb Raider. Assim, as adaptações trouxeram a arqueóloga para um público ainda maior.

A primeira incursão de Lara no cinema ocorreu em 2001, com Angelina Jolie no papel principal. Inclusive, o filme capturou a essência de aventura e ação dos jogos, apresentando uma Lara carismática e fisicamente imponente, que se tornou um marco para as adaptações de games na época.

Mais tarde, em 2018, Alicia Vikander assumiu o manto em uma nova abordagem, buscando um tom mais realista e focado nas origens da personagem. Essa dualidade nas representações cinematográficas mostra a versatilidade da personagem e sua capacidade de se adaptar a diferentes visões.

Além das telas de cinema, Tomb Raider também deixou sua marca em outras mídias. Ou seja, as histórias em quadrinhos expandiram o universo de Lara, explorando narrativas inéditas e aprofundando seu passado e suas motivações. Já as séries animadas e outros projetos também surgiram, demonstrando o interesse contínuo em explorar a personagems.

Ao longo de mais de duas décadas, a franquia Tomb Raider consolidou seu lugar como um pilar no universo dos videogames. A jornada de Lara Croft demonstra uma capacidade de adaptação e reinvenção. Já que chegou até aqui, descubra porque a franquia Diablo continua viciando tantos jogadores. Até mais!

Bárbara Luísa

Graduada em Letras, possui experiência na redação de artigos para sites com foco em SEO, sempre buscando oferecer uma leitura fluida, útil e agradável.

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